segunda-feira, 29 de setembro de 2008

FORA dualib (E nesi curi) LADRÃO! (FILHO DA PUTA)

OOOOOOOOOOOOOOOOOOOO.... FORA dualib (E nesi curi) LADRÃO! (FILHO DA PUTA)
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOO.... FORA dualib (E nesi curi) LADRÃO! (FILHO DA PUTA)
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOO.... FORA dualib (E nesi curi) LADRÃO! (FILHO DA PUTA)
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOO.... FORA dualib (E nesi curi) LADRÃO! (FILHO DA PUTA)
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOO.... FORA dualib (E nesi curi) LADRÃO! (FILHO DA PUTA)
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OOOOOOOOOOOOOOOOOOOO.... FORA dualib (E nesi curi) LADRÃO! (FILHO DA PUTA)

domingo, 14 de setembro de 2008

FIEL INDIAPORÃ PRESENTE NA FESTA DE 9 ANOS DA SUB-SEDE PIRACICABA



FAIXA DA FIEL INDIAPORÃ AJUDANDO ENFEITAR O LOCAL!





BANDEIRA DO FERTIMÃO AJUDANDO ENFEITAR O LOCAL!






SAMARA E FERTIMÃO PRESENTES NA FESTA (REPRESENTANDO A FIEL INDIAPORÃ)






SAMARA, RENTAO PRETO (VICE PRESIDENTE DOS GAVIÕES) E FERTIMÃO!

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

HISTÓRIA DO BANDEIRÃO 3


A HISTÓRIA DO BANDEIRÃO 3. O MAIOR DO MUNDO QUE FOI APOSENTADO EM 2005.
E O NOVO MAIOR BANDEIRÃO DO MUNDO VEM AÍ!
GAVIÕES DA FIEL!

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

CORINTHIANS 98 ANOS! PARABÉNS!

Corinthians, “grito sufocado de um povo“ “Ninguém sabia, ninguém desconfiava. O jogo começou na véspera, quando a Fiel explodiu na cidade. Durante toda a madrugada, os fanáticos do timão faziam uma festa no Leme, em Copacabana, Leblon, Ipanema. E as bandeiras do Corinthians ventavam em procela. Ali, chegavam os corinthianos, aos borbotões. A coisa era terrível. Nunca uma torcida invadiu outro estado, com tamanha euforia. Um turista que, por aqui passasse, havia de anotar no seu caderninho: — “O Rio é uma cidade ocupada“. Não. O texto acima não é de nenhum fanático corinthiano. É do tricolor carioca Nelson Rodrigues. Faz parte de crônica publicada no dia 6 de dezembro de 1976 no Jornal do Brasil. Um dia depois da maior demonstração de corinthianismo em 98 anos de história. O dia em que 70 mil corinthianos invadiram o Rio de Janeiro. Até hoje, é bom lembrar, o maior deslocamento humano em tempo de paz no mundo. É, meus caros, o corinthianismo realmente não se explica. E Nelson Rodrigues se rendeu a essa devoção em 1976. Há exatos 98 anos, no dia 1º de setembro de 1910, jovens operários do Bom Retiro fundavam, à luz do lampião, o Sport Club Corinthians Paulista. Criavam uma obsessão. Uma paixão. Uma devoção. E, para muitos, uma religião. Hoje, são 25 milhões de apaixonados. Fiéis, maloqueiros e sofredores....Ahh, Corinthians! Corinthians do Centenário, do jejum, da invasão no Maracanã, da democracia corinthiana, do Brasileirão de 1990, do Mundial de 2000... Dizia o mestre Toquinho que ser corinthiano é “ir além de ser ou não ser o primeiro”. Ou como proclamava o saudoso Paulinho Nogueira, o Corinthians é a “cachaça do torcedor”. “Quando és o vencedor, pobre fica milionário, rindo da própria dor”, repetia. E para os mais apaixonados, as palavras de Osmar Santos no gol de Basílio em 1977: “Corinthians, o grito sufocado de um povo. O Corinthians é o maior espetáculo do povo brasileiro. Corinthians é alma desse povo”.... Em 98 anos de história, o Corinthians deixou de ser apenas um time de futebol. Virou um sentimento. Há alguns anos, quando finalizava meu documentário “Corinthians, Minha Paixão é Você”, o jornalista e escritor Lourenço Diaféria me disse: “O Corinthians é um fenômeno sociológico ainda não estudado”. Ali, na Marginal Tietê sem número, São Jorge abençoa o clube mais popular do País. Abençoa 25 milhões de fiéis. Fiéis devotos de uma história, uma vida, um amor. Obrigado, Corinthians. Parabéns, Fiel Torcida.

TEXTO ESCRITO POR LECO POLEGAR.